Nos capítulos anteriores (cf. 4 e 4.1), enfatizamos a importância do Princípio de Le Châtelier como um guia intelectual para a descoberta das trajetórias que possam conduzir uma peça, sob a ação de um meio corrosivo, a uma falha.
Vimos como uma perturbação externa obriga os componentes internos de um equipamento a reagirem para “restaurar” o seu funcionamento normal, isto é, aquele para o qual foi projetado.
Da mesma forma, enfatizamos no cap. 4.1 as enormes vantagens das aplicações dos Diagramas de Pourbaix, em particular com referência aos eletrólitos em altas temperaturas e variações de pressões.
No presente capítulo finalizamos este tópico apresentando nossa metodologia de inspeção, à luz do Princípio de Le Chatêlier, bem como algumas sugestões de ordem prática.